domingo, 30 de março de 2014

TESTEMUNHO DE FÉ, DE 30 DE MARÇO À 05 DE ABRIL DE 2014

(clique na página)
São José de Anchieta 
O arcebispo do Rio, Cardeal Orani João Tempesta, celebrará missa em ação de graças pela canonização do beato José de Anchieta, no dia 2 de abril, às 18h, na Catedral de São Sebastião.
A celebração acontece no mesmo dia em que o religioso jesuíta será canonizado pelo Papa Francisco, por meio de um decreto.
Nesta edição, trazemos uma reportagem especial sobre a vida do santo, que desembarcou em solo brasileiro em julho de 1553 e se tornou o “apóstolo do Brasil”. (Página 18)

Leia também:
Juristas católicos divulgam nota sobre Plano Nacional de Educação (Páginas 4)

Plano de Deus Inaugurado Centro Social Nossa Senhora do Parto, no centro da cidade. Atendimento será realizado de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h. (Página 5)

Novos rumos para a Pastoral Vocacional Novos clérigos assumiram a missão de conduzir os trabalhos nos sete vicariatos territoriais. Confira a lista no TF desta edição. (Página 7)

“Espero ser acolhido como um amigo que vem em nome de Deus”, diz Dom Nelson sobre Valença (Página 8)

“O tráfico humano é uma das piores violações dos direitos dos cidadãos” Comissão de Justiça e Paz promove luta a favor do respeito ao próximo. Confira nesta edição uma entrevista com a secretária da Comissão. (Página 9)

Presença viva da Igreja nas comunidades (Páginas 12)

quinta-feira, 27 de março de 2014


"24 horas para o Senhor" acontecerá no Santuário Nossa Senhora de Fátima

Uma Vigília Penitencial acontecerá, a pedido do Papa Francisco, das 17h da sexta-feira, 28 de março, às 17h do sábado, dia 29, em todas as dioceses do mundo. O pedido foi encaminhado pelo Pontifício Conselho para Nova Evangelização através de uma carta dirigida aos bispos titulares. A intenção é criar uma tradição, que anualmente seja repetida no quarto Domingo da Quaresma, conhecido como “Domingo da Alegria”.
No Rio de Janeiro, as atividades se concentrarão no Santuário de Nossa Senhora de Fátima, no Recreio dos Bandeirantes. A partir das 17h terão início as confissões, num plantão de 24h, no qual sacerdotes se revezarão para atender os fiéis. Durante este período, haverá missa, adoração eucarística, louvor e formações. O arcebispo do Rio, Cardeal Orani João Tempesta, também atenderá confissões no local.
“Nossa Arquidiocese recebeu a proposta das ‘24 horas para o Senhor’ como mais um passo para rumo a nova evangelização. Somos convidados a ser cada vez mais uma Igreja do ir”,afirmou monsenhor Joel Portella Amado, coordenador arquidiocesano de Pastoral. Segundo ele, será uma oportunidade de testemunhar que a Igreja está disponível para acolher, ouvir e dar o perdão de Deus a quem procura.
O sacerdote destaca, também, que a iniciativa possibilita os fiéis se reaproximarem da vida sacramental e da adoração eucarística. “O mundo hoje tem ritmos diferentes de outras décadas. Já não é tão tranquilo, por exemplo, firmar horários de início e de término. Na maioria das paróquias, há pessoas chegando em casa e se dirigindo ao trabalho ou outra atividade, nos mais variados horários. Deste modo, ficar disponível 24 horas é o jeito atual de dizer que a Igreja está disponível sempre”, afirmou o monsenhor.
Existe, ainda, o convite à revisão de vida, à reconciliação e à conversão. A Quaresma é um tempo propício para esta atitude. Neste tempo, na Arquidiocese do Rio é costume as paróquias realizarem os chamados mutirões de confissões. Os padres de uma mesma forania se unem para ouvir as confissões e perdoar os pecados. “É um costume antigo em nossa arquidiocese, que vai ser reforçado com a celebração das 24 horas para o Senhor”,completou o monsenhor.
O Santuário de Nossa Senhora de Fátima fica na Avenida Alfredo Baltazar da Silveira, 900, Recreio dos Bandeirantes. Informações: 3114-0411.

PAPA OUVIRÁ CONFISSÕES NO VATICANO
No domingo, 23, após a oração do Ângelus, o Santo Padre reforçou a importância do Dia do Perdão. “Sexta e sábado [28 e 29 de março] próximo viveremos um especial momento penitencial chamado ‘24 horas para o Senhor’. Será uma festa do perdão, que terá lugar também em muitas dioceses e paróquias do mundo”, afirmou o Papa.
A programação terá início com a Celebração Eucarística na Basílica de São Pedro, no dia 28 de abril, às 17h. Logo após, o Pontífice confessará alguns fiéis.
A partir das 17h do dia 28 de março, algumas igrejas do centro de Roma também serão abertas para a oração e as confissões. A solenidade contará com a presença de confessores em três igrejas do Centro Histórico de Roma, a partir das 20 horas: Sant'Agnese in Agone, Santa Maria in Trastevere e Igreja dos Santos Estigmas. Nas três igrejas será realizada Adoração Eucarística durante toda a noite.
O Dia do Perdão concluir-se-á às 17h do sábado, dia 29, com a celebração das Vésperas do IV Domingo da Quaresma, presidida pelo presidente do Pontifício Conselho para a Nova Evangelização, Dom Rino Fisichella, na Igreja de Santo Spirito in Sassia.

Natassha Cotts (natassha@testemunhodefe.com.br)
Foto: Gustavo de Oliveira

quarta-feira, 26 de março de 2014


Arquidiocese inaugura Centro Social Nossa Senhora do Parto


“Nessa sala de atendimento as gestantes encontrarão o amor e o acolhimento que a Igreja sempre procura proporcionar”, afirmou o bispo auxiliar da Arquidiocese do Rio Dom Antonio Augusto Dias Duarte, durante a bênção de inauguração do Centro Social Nossa Senhora do Parto, em 25 de março, Dia Municipal do Nascituro, na Igreja Nossa Senhora do Parto, no Centro.
A inauguração foi realizada logo após a Santa Missa presidida por Dom Antonio, que é presidente da Comissão Arquidiocesana de Promoção e Defesa da Vida, e concelebrada pelo vigário episcopal do Vicariato Urbano, padre Wagner Toledo, pelo reitor da igreja, padre Omar Raposo, e pelo vigário paroquial da Paróquia São Rafael Arcanjo, padre Eli Everson Magela.
O bispo destacou que no aborto pessoas valiosas e únicas são excluídas da sociedade. “No centro social as mulheres grávidas encontrarão apoio, encorajamento para que não se deixem abater pelas dificuldades, e nem sejam manipuladas por aqueles que não querem valorizar a vida como ela merece. Como são cruéis as pessoas que pensam que sabem mais do que Deus e querem interromper a vida que é um projeto de Deus. O ‘Sim’ de Maria é exemplo e todos nós temos um ponto em comum, recebemos o ‘sim’ à vida de nossos pais para que pudéssemos nascer”, reforçou Dom Antonio.
No centro social, voluntários vão realizar atendimentos gratuitos às mulheres grávidas, especialmente em situações de risco. São eles: serviço social, psicologia, terapia de família, orientação jurídica-defesa e direito da mulher, curso e acompanhamento educativo a gestante, projeto Maternidade Responsável e orientação sobre o método Billings.
 “Com essa inauguração retomamos um dado histórico. Aqui neste local já funcionou um grande centro chamado ‘Recolhimento do Parto’, coordenado pelos padres jesuítas, no Século 17. Houve um incêndio criminoso provocado por aqueles que se incomodavam com o trabalho pró-vida que a Igreja fazia. Nosso centro social é uma semente e o que nos motiva é a fé que sem obras é morta. Não adianta só falar, precisamos fazer alguma coisa concreta contra o aborto”, afirmou padre Omar.
O atendimento do centro social será realizado de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h. Doações de fraldas descartáveis e demais itens de enxovais de bebês podem ser entregues diretamente na igreja. O endereço é Rua Rodrigo Silva, 7. Informações: 2292-8892.
“O que me motivou a participar desse projeto é saber que o ventre de toda mulher grávida se torna um sacrário. Por isso, precisamos sempre promover a vida. Meu trabalho pretende elevar a autoestima dessas mulheres em situações difíceis para que jamais percam a esperança, porque carregam o dom mais preciso de Deus: a vida”, destacou a psicóloga Vivian Maria Felice Moreno, que é voluntária no centro social.

INICIATIVA CONCRETA
O Dia Municipal do Nascituro, que coincide com a solenidade da Anunciação do Senhor, celebrada nove meses antes do Natal, foi instituído pela Lei nº 3847, de 24 de maio de 2002, de autoria do deputado estadual Márcio Pacheco, que na época era vereador.
“A iniciativa de criar o Dia Municipal do Nascituro foi para fomentar o debate e a conscientização sobre a importância da defesa da vida. Hoje lutamos pela implantação do mesmo projeto no Estado também. O centro social é uma iniciativa linda, concreta e real da arquidiocese, dos voluntários e do padre Omar. Esperamos que nasçam outros projetos semelhantes a esse”, disse Márcio.
No final da missa, Maria José da Silva, que é membro da comissão arquidiocesana, reforçou o convite para a 2ª Caminhada pela Vida, que acontecerá no dia 4 de maio, a partir das 14h30, na Praia de Copacabana, altura do Posto 6.

Cláudia Brito de Albuquerque e Sá

Fotos: Gustavo de Oliveira

A criação do Estatuto do Tráfico de Pessoas no Direito brasileiro sob a inspiração da CF-2014

Analisando a questão do tráfico de pessoas, sob o enfoque jurídico, acabei chegando a um insight que gostaria de compar­tilhar com os leitores, para uma ref lexão sobre a importância da criação do Estatuto do Trá­fico de Pessoas na legislação brasileira, que atualizaria e complementaria o Estatuto dos Estrangeiros e o Estatuto dos Refugiados.
A Convenção de Palermo de 2000 foi o marco internacional para que o assunto ganhasse destaque no cenário das nações, traçando medidas preventivas, punitivas e protetivas às pessoas das vítimas. O Brasil ratificou a Convenção, mas a nossa legis­lação infraconstitucional se es­palhou por diplomas diversos, concentrando-se, principal­mente, no Código Penal e avan­çando em leis extravagantes. O legislador reservou a palavra tráfico apenas para os delitos referentes à exploração sexual a níveis internacional e nacio­nal. E, no Estatuto da Criança e do Adolescente, o artigo 239 estatui ser crime promover ou auxiliar a efetivação de ato des­tinado ao envio de criança ou adolescente para o exterior com inobservância das formalidades legais ou com o fito de obter lucro. Todas as modalidades de coisificação do ser humano, como a exploração para o traba­lho escravo e a remoção e venda de órgãos para transplante, de­vem ostentar, na sua definição, a expressão tráfico.
No Estado democrático, os direitos humanos integram a sua Constituição como direitos impostergáveis, como cláusulas pétreas irremovíveis. E eles não se circunscrevem à área da Justiça em sentido estrito. Direitos humanos é expressão que engloba direito à educação, di­reito à saúde, direito à moradia, direito à assistência familiar. Essa responsabilidade com o outro é abrangente e significa, na verdade, amor ao próximo.
A criação do Estatuto do Tráfico de Pessoas derivaria, portanto, da própria Convenção de Palermo, seja na tipificação dos delitos e de sua repressão, seja na prevenção e nas medidas protetivas destinadas às vítimas dos delitos. Quanto à tipificação dos delitos, seria fundamental, repita-se, que fosse adotada na legislação brasileira a expressão tráfico em todas as modalidades de comércio de pessoas, como já acontece com o tratamento dado ao tráfico internacional e nacional para fins de exploração sexual. A parte investigatória e judicial da repressão pode ser indicada no bojo do Estatuto, mencionando-se a lei especial sobre crime organizado. E, no âmbito da proteção às vítimas, além do que está preconizado na Convenção de Palermo, se­riam enfatizados e detalhados os dispositivos constitucionais que tratam dos direitos huma­nos, como princípios norteado­res da prevenção e da repressão dos crimes e da proteção das vítimas.
A Constituição Pastoral “Gaudium et Spes” (GS) dis­corre, no seu item 16, sobre o conceito de dignidade da cons­ciência moral. E, do seu bojo, destacamos o seguinte: “Pela fidelidade à voz da consciência, os cristãos estão unidos aos demais homens, no dever de buscar a verdade e de nela re­solver tantos problemas morais que surgem na vida individual e social”. A criação do Estatuto do Tráfico de Pessoas pode re­presentar um meio poderoso de conscientização, em termos de destaque que ele outorgará ao tema. A iniciativa de todos os cristãos será de grande valia para que essa ideia tome forma e se expanda até que os poderes da República se sensibilizem e adotem a sugestão, cuja inspira­ção encontra respaldo na própria Igreja, representante legítima do povo de Deus, através da Cam­panha da Fraternidade de 2014.
ADOLFO BORGES FILHO
PROCURADOR DE JUSTIÇA DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E PROFESSOR ADJUNTO DO DEPARTAMENTO DE DIREITO DA PUC-RJ
FOTO: GABRIELA GARRIDO

UMA ARQUIDIOCESE QUE AMA O PAPA FRANCISCO
Destino da primeira viagem internacional do Papa Francis­co, o Rio de Janeiro e os cariocas conquistaram, ou melhor, “rou­baram” o coraçãodo Pontífice, como ele mesmo contou ao arce­bispo Dom Orani João Tempesta, que já afirmou a recíproca ser verdadeira.
“Nós rezamos pelo Papa Fran­cisco para que Deus continue iluminando-o e fortalecendo-o nessa missão que ele recebeu. Estamos rezando para que Deus dê saúde e força em todas as lutas necessárias, e também pedindo a Deus, para que ele possa sempre contar com a nossa comunhão e a nossa unidade”, declarou Dom Orani.
O jeito pastoral de Francis­co inspira uma nova geração de seminaristas, preocupados com o testemunho de vida e em estar com o povo, espe­cialmente quando forem or­denados sacerdotes e enviados à missão.
Para o seminarista do Semi­nário Propedêutico Rainha dos Apóstolos, Peterson de Almei­da Figueiredo, duas caracterís­ticas do Santo Padre inspiram sua caminhada vocacional: “a humildade que dedica a todos ao seu redor e o estar junto com o povo, caminhando junto, não levando em si vaidades ou interesses”.
O seu sorriso e seu olhar doce e direto a que dirige a to­dos que encontra também são marcas que atingem a prepara­ção vocacional do seminarista Ian Costa Valentim. O que ele faria se pudesse encontrar o Papa? “Ah, eu daria um abraço nele e o agradeceria por esse exemplo tão grandioso que ele testemunha de Nosso Senhor”, respondeu.

PRIMEIRO ANO COM DOIS PAPAS
Desde que renunciou em fevereiro do ano passado, o Papa emérito Bento XVI tem procu­rado viver uma vida pacata e reservada no mosteiro Mater Ecclesiae, nos Jardins do Vati­cano. Porém, inúmeros foram os sinais de respeito, admiração e colaboração mútuos. Os dois mantêm conta­to por telefone, pessoalmente e através de cartas e notas.
A última demonstração pública do afeto nascido entre eles ocorreu na ceri­mônia do primei­ro Consistório do Papa Franciscoem que Bento XVI esteve presente a convite pessoal de Jorge Bergoglio.
Segundo matéria publicada na agência de notícias Zenit, um outro exemplo da proximidade entre eles foi divulgado recente­mente pelo monsenhor Georg Gaenswein, secretário pessoal de Bento XVI e prefeito da Casa Pontifícia. O homem que serve aos dois Papas disse à emissora alemã ZDF que Francisco tinha lhe dado uma primeira cópia da entrevista divulgada no mundo todo em uma revista jesuíta.
“Leve isso ao Papa Bento. Você vai ver que a primeira página após o conteúdo está vazia. Papa Bento deve escrever lá tudo o que consi­derar, em forma de crítica, quando ler e então enviar-me de volta”, havia dito o Papa Francisco.
“Três dias de­pois, ele me disse: ‘Eu tenho quatro pá­ginas aqui em uma carta. Por favor, dê esta carta ao Papa Francisco”, lembrou Gaenswein. “Ele fez a lição de casa; leu e, de acordo com o pedido do seu sucessor, Bento XVI, de fato, ofere­ceu alguns pensamentos e algumas observações sobre certos comentá­rios ou certas questões onde achava que algo a mais pudesse ser dito em outro lugar”, afirmou.
FABÍOLA GOULART (fabiolagoulart@testemunhodefe.com.br)

FOTOS: RÁDIO VATICANO

sexta-feira, 28 de março de 2014

terça-feira, 25 de março de 2014

COLUNA RELIGIOSA : CAPELA VIRTUAL - PARA ADORAÇÃO, VISITE A CAPELA DE SUA PARÓQUIA



Muito especial... Contém uma CAPELA onde VOCÊ poderá
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domingo, 23 de março de 2014

COLUNA DA SOLIDARIEDADE:SER CHIQUE É CRER EM DEUS


SER CHIQUE SEMPRE - GLÓRIA KALIL

Nunca o termo "chique" foi tão usado para qualificar pessoas como nos dias de hoje.
A verdade é que ninguém é chique por decreto. E algumas boas coisas da vida, infelizmente, não estão à venda. Elegância é uma delas.
Assim, para ser chique é preciso muito mais que um guarda-roupa ou closet recheado de grifes famosas e importadas. Muito mais que um belo carro Italiano.
O que faz uma pessoa chique, não é o que essa pessoa tem, mas a forma como ela se comporta perante a vida.
Chique mesmo é ser discreto.
Quem não procura chamar atenção com suas risadas muito altas, nem por seus imensos decotes e nem precisa contar vantagens, mesmo quando estas são verdadeiras.
Chique é atrair, mesmo sem querer, todos os olhares, porque se tem brilho próprio.
Chique mesmo é ser discreto, não fazer perguntas ou insinuaçõe inoportunas, nem procurar saber o que não é da sua conta.
É evitar se deixar levar pela mania nacional de jogar lixo na rua.
Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio e às pessoas que estão no elevador.
É lembrar-se do aniversário dos amigos.
Chique mesmo é não se exceder jamais!
Nem na bebida, nem na comida, nem na maneira de se vestir.
Chique mesmo é olhar nos olhos do seu interlocutor.
É "desligar o radar", "o telefone", quando estiver sentado à mesa do restaurante, prestar verdadeira atenção a sua companhia.
Chique mesmo é honrar a sua palavra, ser grato a quem o ajuda, correto com quem você se relaciona e honesto nos seus negócios.
Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer, ainda que você seja o homenageado da noite!
Chique do chique é não se iludir com "trocentas" plásticas do físico... quando se pretende corrigir o caráter: não há plástica que salve grosseria, incompetência, mentira, fraude, agressão,
intolerância, ateísmo...falsidade.
Mas, para ser chique, chique mesmo, você tem, antes de tudo, de se lembrar sempre de o quão breve é a vida e de que, ao final e ao cabo, vamos todos terminar da mesma maneira, mortos sem levar nada material deste mundo.
Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor, não desperdice as pessoas Interessantes com quem se encontrar e não aceite, em hipótese alguma, fazer qualquer coisa que não lhe faça bem, que não seja correta.
Lembre-se: o diabo parece chique, mas o inferno não tem qualquer glamour!
Porque, no final das contas, chique mesmo é Crer em Deus!
Investir em conhecimento pode nos tornar sábios... mas, Amor e Fé nos tornam humanos!

GLÓRIA KALLIL

HORA CERTA SEMPRE


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sábado, 22 de março de 2014

MOMENTOS DE CULTURA, ARTE E ENLEVO

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sexta-feira, 21 de março de 2014

COLUNA RELIGIOSA: A POESIA SUAVE DE JESUS

















COLUNA RELIGIOSA : UM ANO COM FRANCISCO

Um ano com Francisco




 O Papa Francisco completou um ano de Pontificado no dia 19 de março, e continua a testemunhar uma Igreja alegre, vibrante e atenta às necessidades dos novos tempos
 Abraços e apertos de mão nas saudações aos fiéis na Praça de São Pedro; atenção especial às crianças, jovens, enfermos e pobres; sorriso nos lábios. Estas características marcaram o primeiro ano do pontificado de Francisco e mostraram que o Sumo Pontífice continua a aprofundar valores essenciais, como a caridade e a humildade, e encanta a todos com sua postura espontânea e simples.
No dia 19 de março de 2013, o Papa Francisco celebrava a missa de abertura de seu pontificado. Diante da Praça de São Pedro lotada de fiéis e na presença de centenas de chefes de Estado e autoridades civis, o Papa denun­ciou o engano de encarar o assu­mir um cargo como conquista de poder.
“Jamais nos esqueçamos de que o verdadeiro poder é o ser­viço, e que o próprio Papa, para exercer o poder, deve entrar sempre mais naquele serviço que tem o seu vértice luminoso na Cruz; deve olhar para o serviço humilde, concreto, rico de fé de São José e, como ele, abrir os braços para guardar todo o Povo de Deus e acolher, com afeto e ternura, a humanidade inteira, especialmente os mais pobres, os mais fracos, os mais pequeninos”, disse.

 Papa pede que mafiosos se convertam e não terminem no inferno

Roma, 21 mar (EFE).- O papa Francisco realizou nesta sexta-feira uma chamada aos homens e mulheres mafiosos, e pediu que se transformassem e deixassem de fazer o mal. "O poder e o dinheiro que vocês têm agora, de tantos negócios sujos e crimes mafiosos, um dinheiro ensanguentado, um poder ensanguentado, vocês não poderão levar para a vida eterna. Ainda há tempo para vocês se converterem e não terminarem no inferno", exclamou o papa com semblante sério. Ele recordou com tristeza os crimes cruéis provocadas pela máfia. Comovido, Francisco lembrou a morte de Domenico Petruzzeli, de três anos, assassinado a tiros na terça-feira passada junto com sua mãe e o padrasto enquanto viajavam de carro em uma estrada de Tarento, na região da Apúlia (sul), possivelmente por um ajuste de contas. "Quero rezar com vocês para que não percam a força de ir adiante e não desanimem na luta contra a corrupção", enfatizou. O papa pediu uma oração para todas as vítimas da máfia, e deu uma bênção nas famílias. O encontro, realizado na Igreja de São Gregório VII, próxima ao Vaticano, reuniu os parentes de 700 vítimas inocentes assassinadas pela máfia italiana. "Quero expressar a minha solidariedade aos que são vítimas da violência mafiosa: Obrigado pelo testemunho, porque vocês não se fecharam, mas se abriram para contar a vossa história de dor e de esperança". Ao finalizar ele disse: "Sinto que não posso terminar sem dizer uma palavra aos protagonistas desse mal, aos homens e mulheres mafiosos: Por favor, mudem de vida, convertam-se, parem de fazer o mal!".

quinta-feira, 20 de março de 2014

COLUNA RELIGIOSA: :SÃO JOSÉ, ESPOSO DE MARIA E PAI ADOTIVO DE JESUS



COMO SÃO JOSÉ, SEJAMOS GUARDIÕES
Na homilia, Papa Francisco também indicava algo que teste­munharia com a sua própria vida nos meses seguintes: que todos são chamados a serem guardi­ões e de cuidar uns dos outros, especialmente os que “muitas vezes estão na periferia do nosso coração”, e da criação inteira.
Porém para “cuidar” é neces­sária uma virtude cristã impor­tante: a ternura! “Não devemos ter medo de bondade, ou mesmo de ternura”, reforça a frase que se tornou célebre.
Também foi a primeira vez que o Papa falou sobre esperança alegre e missionária do fiel, que deve ser vivida e testemunhada em todos os momentos.
“Perante tantos pedaços de céu cinzento, há necessidade de ver a luz da esperança e de darmos nós mesmos esperança. Guardar a criação, cada homem e cada mulher, com um olhar de ternura e amor, é abrir o hori­zonte da esperança, é abrir um rasgo de luz no meio de tantas nuvens, é levar o calor da espe­rança!”, disse.
 José, esposo de Maria
SEXTA, 19 MARÇO 2010 11:50
ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO EM SEXTA, 19 MARÇO 2010 13:1
Para celebrar São José, esposo da Virgem Maria, tutor de Jesus, a Igreja faz uma pausa nas celebrações quaresmais. A 19 de março, destaca-se a solenidade litúrgica na qual ela louva o Senhor, festejando aquele que foi escolhido para a santa missão de cuidar, como pai, do Filho de Deus encarnado.
Ao narrar o nascimento de Jesus, o evangelista Mateus, destaca a figura de José, colocando-o em estreita relação com Abraão, o pai de povo hebreu e com Davi, de cuja descendência nasceria o Salvador. (Cf. Mt, 1, 1-24). Em sua descrição genealógica, demonstra que entre Abraão e Davi, houve quatorze gerações e de Davi até o exílio da Babilônia, mais quatorze gerações e desde aí até o nascimento de Cristo, mais quatorze, sinalizando o simbolismo do número sete, o número da plenitude, duplamente presente nas três partes da ordem genealógica. Passa a descrever a forma espiritual e miraculosa com que se deu o nascimento de Jesus Cristo, narrando a experiência vital de José, o homem justo, demonstrando que mais importante que o puro dado genealógico, é a descendência na linha da fé, cuja origem maravilhosa está em Abraão aquele que acreditou contra toda esperança. São Paulo, na carta aos Romanos (cf. Rom.4, 1-25), discorre sobre a justificação de Abraão pela fé, uma vez que não se salvou pela observância da lei só revelada bem mais tarde no Sinai a Moisés. Tal fé tem seu ponto máximo ao momento do nascimento do Messias, e para ela se abrem de forma esplendorosa José e Maria de Nazaré. José, ao lado da santa esposa, está posto nos umbrais do momento messiânico, provado por Deus e mostrado como modelo de fé e disponibilidade diante o plano do Altíssimo. Mateus classifica José como homem justo, aquele em cuja alma se dava a justificação do alto, aquele cujo espírito estava ajustado de forma madura e plena com o Senhor do Universo, Deus Pai amoroso e onipotente que cria e salva a humanidade. Pela sua fé, na condição de esposo legal e casto de Maria, se realiza a paternidade espiritual pela qual o Salvador, gerado pela força do Espírito Santo no seio virginal da jovem de Nazaré, cumpre a promessa feita aos primeiros pais e confirmada na profecia de Natan a Davi.
Em José se evidencia de forma eloqüente a vocação do homem maduro que se realiza em ser fiel a toda prova, ao não abandonar Maria na concepção extraordinária do Menino de Belém. Nele se pode contemplar a integridade de alma, ao despojar-se de si mesmo diante do plano de Deus, disponibilizando-se total e indivisamente para a missão de ser pai legal, adotivo, do Menino Deus. Ao lado da Virgem esposa, José é modelo de pai que cuida do filho, na certeza de estar servindo humildemente a Deus e de estar diante de um mistério que só pode ser entendido dentro do prisma da mais genuína fé e do mais completo amor.
Na vida da Igreja, José sempre ocupou lugar de distinção, respeito e veneração. Os documentos do século VII, a festa litúrgica introduzida no século XII, a expansão de sua devoção no ocidente, sobretudo a partir do século XV e as várias distinções dadas ao seu nome nos tempos modernos, fazem de São José um dos santos mais queridos e populares do mundo cristão. O papa Pio IX (1846-1878) o declarou Patrono Universal da Igreja, por ter sido escolhido por Deus para cabeça da família de Nazaré, a primeira Igreja Doméstica. Sendo esposo de Maria Santíssima, pai putativo de Jesus, se torna também patrono da Igreja, Corpo Místico de Cristo.
Mediante a confiança depositada por Deus neste homem justo e bom, o fiel encontra razões para submeter-se ao seu patrocínio e à sua intercessão, em Cristo, para que suplique ao Pai em todas as suas necessidades, sobretudo as relacionadas com a família, a educação dos filhos e a manutenção geral dos lares. Muitos seminários e outras casas de formação dos futuros sacerdotes são postos sob o patrocínio de São José, bem como mosteiros e conventos, pois ele é modelo de alguém que se entregou total e indivisivelmente à obra do Senhor, não querendo nada para si, mas tudo para Deus.
DOM GIL ANTÔNIO MOREIRA


sexta-feira, 14 de março de 2014

COLUNA RELIGIOSA :LIVRO DIGITAL DO PAPA FRANCISCO


LIVRO DIGITAL clique aqui








"Rezai por mim", pediu Francisco pelo Twitter nesta quinta-feira 13, quando celebra o primeiro aniversário de
de seu
pontificado.

13 DE MARÇO DE 2014 ÀS 12:37Por Tom Heneghan

13 Mar (Reuters) - No primeiro ano desde a sua surpreendente eleição, o papa Francisco ampliou tanto as esperanças em mudanças iminentes nos
ensinamentos da Igreja que administrar todas as expectativas está sendo um desafio.
O pontífice argentino chamou a atenção do mundo ao sugerir que poderia abrandar regras estritas da Igreja Católica sobre o divórcio, controle de natalidade, ordenação de mulheres, casamento de sacerdotes e uniões homossexuais.
Comentários como "Quem sou eu para julgar?" sobre gays têm contrastado com o estilo mais distante de seus antecessores João Paulo 2º e Bento 16.
Mas, se por um lado suas palavras e aparições públicas têm encontrado ressonância em muitos católicos, qualquer um esperando mudanças rápidas sobre esses assuntos das manchetes irá provavelmente se decepcionar, disse o teólogo do Boston College Richard Gaillardetz.
"Há uma massa crítica de católicos que querem mudança", disse Gaillardet, presidente da Sociedade Teológica Católica da América. "Na mente de muitas pessoas, uma mudança substancial significa mudança em (...) controle de natalidade, ordenação de mulheres e casamento entre pessoas do mesmo sexo.
"Este papa empreendeu mudanças muito substanciais, mas isso não necessariamente se reflete em doutrinas específicas", acrescentou.
Em vez disso, dizem Gaillardetz e outros, o papa Francisco busca uma transformação mais profunda na Igreja para se tornar o que ele chama de um "hospital de campo" a serviço das necessidades dos fiéis, mais do que uma instituição voltada para dentro de si e mais preocupada com suas próprias regras e procedimentos.
De qualquer forma, ele parece estar enfrentando a versão religiosa do que os cientistas políticos chamam de "revolução de expectativas crescentes", o momento em que as pessoas pensam que seus distantes líderes os ouvem e começam a demandar mudanças.
HUMANAE VITAE
Os católicos mais velhos vão se lembrar de quando as expectativas de uma aprovação do Vaticano para a contracepção cresceram na década de 1960, apenas para serem frustradas em 1968, quando encíclica do Papa Paulo VI Humanae Vitae surpreendeu muitos fiéis, defendendo a proibição tradicional.
Muitos fiéis abandonaram a Igreja e sacerdotes deixaram o clero. Um grande número dos que ficaram começaram simplesmente a ignorar os ensinamentos do Vaticano sobre sexo.
Francisco afastou gentilmente na semana passada as expectativas de mudanças rápidas, dizendo a um entrevistador que ele não era "uma espécie de super-homem ou uma estrela", mas apenas " uma pessoa normal".
"Não é uma questão de mudar a doutrina, mas de ir mais fundo, de modo que a pastoral leve em conta as situações e o que pode ser feito para as pessoas", acrescentou.
O grupo de reforma internacional "Nós Somos Igreja" disse estar preocupado com a estagnação nas reformas por "uma forte resistência na estrutura de poder". O grupo também pediu a Roma para reabilitar padres e teólogos liberais disciplinados nas últimas décadas.
Essas demandas estão vindo à tona agora porque Francisco encorajou os católicos a discutir questões sensíveis de forma mais aberta e até mesmo encomendou uma pesquisa sem precedentes para ouvir as opiniões dos fiéis.
"Ele basicamente reabriu um debate que esteve fechado durante os dois pontificados anteriores", disse o teólogo italiano Massimo Faggioli, historiador do II Concílio do Vaticano (1962-1965), que lançou as reformas que Francisco quer retomar.
PESQUISA
Os resultados da pesquisa publicados na Europa mostraram como é grande a lacuna entre os ensinamentos da Igreja e a vida dos católicos.
"As declarações da Igreja sobre relações sexuais pré-matrimoniais, homossexualidade, divórcio e segundo casamento, e controle de natalidade ... quase nunca são aceitas, ou são expressamente rejeitadas na grande maioria dos casos", disse a conferência dos bispos alemães em seu relatório contundente ao Vaticano.
Segundo o documento, muitos não entendem a regra de que os católicos divorciados não podem se casar na igreja e devem ter o sacramento negado, se optar por uma cerimônia civil. Muitos fiéis vêem isso como "discriminação injustificada e... sem piedade."
Mas também informou que a maioria dos católicos confirma o ideal do casamento heterossexual e a oposição ao aborto.
Uma pesquisa do Pew Research Center, em Washington na semana passada, mostrou que Francisco é "imensamente popular entre os católicos norte-americanos", mas muitos ainda divergiam dos ensinamentos do Vaticano.
"A grande maioria dos católicos diz que a Igreja deve permitir que os católicos usem controle de natalidade (77 por cento), que os padres se casem (72 por cento) e a ordenação de mulheres como sacerdotes (68 por cento)", apontou o relatório Pew.
IGREJA GLOBAL
O Catolicismo romano, a maior igreja cristã do mundo, abriga desde profissionais ocidentais a camponeses africanos entre seus 1,2 bilhão de membros.
"Nesta igreja global, existem diferentes expectativas em lugares diferentes", observou Faggioli, que leciona na Universidade de St. Thomas, em Minnesota.
Gaillardetz disse que a grande mudança que Francisco deseja é divulgar uma nova interpretação do Concílio Vaticano II, que se propôs a transformar a Igreja fortemente hierárquica em uma estrutura mais horizontal com a divisão de responsabilidades e poder entre Roma e as igrejas nacionais e entre clérigos e leigos.
"Isso acabará por ter consequências abrangentes, mas elas não são do tipo que acontecem dentro de um ano", disse ele.
Críticos impacientes aguardam um encontro de bispos em Roma, em outubro, para discutir os resultados da pesquisa. Mas não serão tomadas decisões, que serão deixadas para um segundo concílio no próximo ano.
"Ele está dizendo a bispos e padres: 'vocês podem falar que nós estamos ouvindo'. Esta é uma grande mudança", disse Faggioli. "Alguns estão prontos para fazer isso, como os alemães. Mas outros, como os Estados Unidos e a Itália, ainda não estão prontos."
Sob os papas João Paulo 2º e Bento 16, os concílios ocorreram em sessões com pouco debate. ram a Roma, eles encontraram a sua voz", disse. "Talvez quando eles se reunirem para o concílio, uma nova química começará a se formar."Se os bispos não se abrirem neste momento, segundo ele, será "um grande golpe" para Francisco.
"Os preparativos para o concílio Vaticano II foram uma grande decepção, mas quando os bispos chega