sexta-feira, 24 de abril de 2015

CULTIVARES? POEMA DE FERNANDA FERRAZ

Cultivares? Cultivares a forma, planta cultivada, genótipo do fenótipo selecionado? Cultivas tu? Cultivo do cultivo do culto cult do amor? Cultivamos nós? O que é a vida sem o cultivar? Nem todos sabem o cultivar do cultivar de se doar. O cultivar do querer bem. Do fazer o bem. Cultivais vós? Saibamos expressar em verbos esse verbo amar. Em todas as suas conjugações, indicações. Do infinitivo ao superlativo em ações que causem o seu verdadeiro sentido. Pois amar não possui sentido completo se nenhum complemento o acompanhar. Cultivam eles? Cultivam? Do cultivo da terra, da vida. Colheremos os frutos furtivos ora previsíveis da semente em flor. Fortuitos frutos frutíferos semeados, arados permeados de amor. Será que eu cultivo? Saibamos cultivar esse cultivares que é a vida. Todos os dias há de ser vivida. Em verbos desse verbo amar. Cultivará a vida quem à vida for destemido. E quem quer da vida que se é vivida.

DESCONSTRUÇÃO DO POEMA CULTIVARES? POEMA DE FERNANDA FERRAZ

"CULTIVARES?" além de ser um dos meus poemas preferidos, também foi dos mais elogiados. A construção comparativa de verbos e suas conjugações e tempo; os adjetivos empregados; questionamentos diretos usando pronomes como se fosse todos os leitores, traçam a mensagem do que é cultivar a vida para o "Eu lírico". O tema principal é o amor e como devemos viver a vida cultivando-o como eixo central. Os versos constroem para o leitor o universo do cultivo no sentido de plantar e colher metaforicamente associando o amor e a vida como inseparáveis para que consigamos viver plenamente e felizes. Amor no poema "CULTIVARES?" tem sentido mais amplo do que o amor romântico e apaixonado por alguém. É o amor do fazer o bem ao próximo. O amor em transformar em ações as palavras que às vezes falamos, mas não realizamos e a sentimos de fato. O amor que transforma a vida. Cultivaremos os frutos se semearmos amor ao redor de nós. O "Eu lírico" questiona a todos: tu, vós, nós, eles, ele... Até mesmo a si próprio. Será que cada um de nós está cultivando o amor, o plantio bom no dia a dia? Esse indagação tem como proposta a reflexão. No fim percebemos a exaltação à coragem como fundamental nesse processo. Cultive o amor. Busque o melhor da vida de forma destemida. Com certeza colherá os melhores frutos. ---------------------- Mande seus comentários, dê sua opinião, sua interpretação ou perguntas sobre esse poema no nosso canal. Espero você lá. Fernanda Ferraz

domingo, 19 de abril de 2015

JOÃO DE BARROS, O ARQUITETO SEM DIPLOMA

JORNAL TESTEMUNHO DE FÉ ( de 19 a 25 de abril de 2015

Jornal Testemunho de Fé (de 19 a 25 de abril)

Nathalia CardosoemO Testemunho de Fé - Há 2 dias
*Sacerdotes da Misericórdia* No dia 11 de abril, a Arquidiocese do Rio ganhou três novos padres: Edvaldo Júnior, Jorge Nei e Thiago Bartolli (Página 5). *Veja os destaques:* Transbordamento de alegria e força – *Editorial* (Página 2) A virtude da esperança, em Cristo somos testemunhas – *Voz do Pastor* (Página 3) Waldemiro Carius: uma história de serviço e dedicação – *Memória *(Página 4) Missa de Páscoa na Cracolândia – *Arquidiocese* (Página 6) E depois? – *Arquidiocese* (Página 7) Padre ‘sorriso’ – *Jubileu *(Página 10) São Jorge: o santo guerreiro – *Padroeiro *(Página 12) ... mais »

sexta-feira, 17 de abril de 2015

"GOTAS DO ORVALHO" - POEMA DE FERNANDA FERRAZ

O POEMA DA SEMANA, de FERNANDA FERRAZ
GOTAS DE ORVALHO
Ali ficou. Na esquina da rua.
Parada inteiramente à sombra.
Caminha pausadamente. Busca algo.
Repentinamente surge à sua frente e a envolve, uma armadura quente.
Instantaneamente a prende.
Pega suas mãos. A aquece do frio. Puxa para seu calor. Suor e vapor.
Dedos que suavemente passeiam. Pela boca e face. Tudo reluz.
Na rua. A mesma rua.
Os dois ali. Como gotas do orvalho.
Mãos que escorrem pelo corpo. Olhos que pousam sobre os olhos.
A pele responde em brasa. Entregam-se em suave balanço entrelaçados.
Vulcão que tira fôlego e a respiração. Beijos e mais beijos.
Gotas do orvalho. A mesma gota. O Mesmo orvalho.
Esquecem tudo. Até onde estão.
Tão entregues àquele momento de paixão. No cruzamento daquela rua.
Assim, como afluente e foz. Deságuam e nascem. Renascem a sós.
Os dois. Em estado pleno de condensação.
Vaporização. Gotas do mesmo orvalho.
Nus de paixão.

DESCONSTRUÇÃO DO POEMA "GOTAS DO ORVALHO' - de FERNANDA FERRAZ

DESCONSTRUÇÃO DO POEMA ; GOTAS DE ORVALHO
de FERNANDA FERRAZ
“Gotas do Orvalho” é um poema construído tendo como base a criação de imagens.
Faz com que o leitor imagine a cena que está sendo narrada em forma de versos.
Gosto desse tipo de construção, pois me aproxima do teatro, da interpretação, do meu lado atriz.
No poema há uma mulher parada à espera de algo que não sabe ao certo o que é. Repentinamente aparece à sua frente um homem “armadura quente” que a envolve e seduz. Ela deixa-se seduzir. O local é a rua onde ela caminhava e estava parada a algum tempo.
O poema nitidamente mostra que os dois se entregam àquele momento sem se quer perceber aonde estão. Como "gotas de orvalho" que surgem naturalmente.
A metáfora traz a sensação de umidade, "condensação " (junção dos corpos em um só) em forma de gotas, que no para o poema é o suor.
É a mudança de temperatura do corpo, que em contato com o frio de outrora transforma-se em "orvalho" ao mesmo tempo para ambos.
É a paixão.
Faz a gente por vezes esquecer até mesmo onde estamos.
Para finalizar a condensação leva à vaporização. As metáforas denotam a transformação de energia e envolvimento do casal, desde que a chama ascende e transborda como um rio: afluente e foz e a água retorna ao estado normal.

----------------------
Mande seus comentários, dê sua opinião, sua interpretação ou perguntas sobre esse poema no nosso canal.
Espero você lá.
Fernanda Ferraz

"GOTAS DO ORVALHO" - POEMA DE FERNANDA FERRAZ

O POEMA DA SEMANA, de FERNANDA FERRAZ
GOTAS DE ORVALHO
Ali ficou. Na esquina da rua.
...Ver mais

quarta-feira, 15 de abril de 2015

O MUNDO EM MINIATURA

HOMILIA DO 2º DOMINGO DE PÁSCOA (12042015)

Homilia do 2º Domingo de Páscoa (12.04.15)

Homilia do 2º Domingo de Páscoa (12.04.15)
Pe. Luiz Carlos de Oliveira
Redentorista
“Meu Senhor e meu Deus!”

Homilias Dominicais - Pe. Luiz Carlos de OliveiraDomingo da Misericórdia
A misericórdia lembrada nesse domingo como um atributo de Deus, não é um sentimento de dó que esperamos, mas é projeto fundamental de Jesus. Não é devocional nem fruto de piedade. É expressão do ser de Deus que nos conduz à fé em Jesus. Zacarias reconhece que o nascimento de João Batista foi obra da misericórdia de Deus que veio visitar seu povo (Lc 1,78). E Maria proclama que “sua misericórdia se estende de geração em geração sobre aqueles que O temem” (50). A misericórdia se manifesta no envio de seu Filho para nossa salvação. Ela continua em ações e culmina em sua entrega à morte.
O fruto da misericórdia é sua ressurreição. Misericórdia não é dó dos sofredores e, muito menos está voltada somente para o perdão de nossas fragilidades, mas para remissão total dos pecados dando o Espírito Santo: “Recebei o Espírito Santo! A quem perdoardes os pecados eles lhes serão perdoados” (Jo 20,22-23). Misericórdia é aceitar nossa fé frágil e exigente como a que manifestou Tomé. Essas maravilhas de Deus nos convidam a crer em Cristo para ter vida eterna. Crer é amar. Não é saber o código de doutrinas. Nossa fé é grande vitória que vencerá o mundo, fazendo-o de Deus. João é claro quanto ao modo de viver nossa fé pelo amor: “Todo o que crê que Jesus é o Cristo, nasceu de Deus e quem ama aquele que gerou alguém, amará também aquele que Dele nasceu. Podemos saber que amamos os filhos de Deus quando amamos a Deus e guardamos os seus mandamentos” (1Jo 5,1-2).
A Páscoa cria e desenvolve a comunidade.
A misericórdia constrói a comunidade. O texto dos Atos dos Apóstolos narra como a Ressurreição gerara uma vida diferente nas comunidades cristãs primitivas. Sabemos que a perfeição não era total, mas a comunidade era viva e aberta à misericórdia: “A multidão dos fiéis tinham um só coração e uma só alma” (At 4,32-35). Sair de si para ir ao encontro do outro é o fundamento da vida nova que se concretiza na comunidade. O encontro com Cristo levava os irmãos a se desapegarem dos bens materiais, colocando-os em comum, pois o irmão é a maior riqueza. Sabemos que esta é uma das provas de que a Eucaristia é um bom equilíbrio social. Se alguém passa fome ou sofre outros males na comunidade é porque a Eucaristia não é bem celebrada. Deus oferece um mundo novo, mas o egoísmo projeta um mundo de divisões e males sem fim. A celebração anual da Páscoa é um estímulo à renovação de nosso mundo. Não um mundo distante, mas aquele no qual vivemos. A misericórdia que se fixa só na devoção e não muda o coração não condiz com a mensagem redentora de Jesus que deu a vida para dar-nos vida nova.
Compreendamos melhor o batismo
A Páscoa é definitiva. Vamos aos poucos compreendendo seu sentido e sua força em nossa vida. Por isso a oração da Eucaristia nos leva rezar: “Aumentai em nós a graça que nos destes. E fazei que compreendamos melhor o batismo que nos lavou, o Espírito que nos deu nova vida e o sangue que nos redimiu”. A Páscoa é um grande dom. E concluímos a celebração com um desejo: que conservemos em nossa vida o sacramento pascal que recebemos. Em tudo fomos transformados para levarmos adiante essa transformação. Como Tomé podemos repetir sempre e em tudo: “Meu Senhor e meu Deus”. Esta é a maior proclamação de fé que possamos fazer e que Tomé fez por nós. Por isso somos chamados felizes porque não precisamos tocar, pois cremos (Jo 20,29).
Leituras:Atos 4,32-35; Salmo 117; 1João 5,1-6; João 20,19-31
Ficha nº 1430 – Homilia do 2º Domingo de Páscoa (12.04.15)
  1. A liturgia deste domingo acena à misericórdia que não quer dizer dó, mas é projeto de Jesus. Não é devocional. A redenção foi obra da misericórdia de Deus que continua nas ações de Jesus. O fruto da misericórdia é a Ressurreição e o Dom do Espírito. Misericórdia é aceitar nossa frágil condição. A fé é a vitória sobre o mundo. Aquele que ama Deus amará também o que Dele nasceu.
  1. A misericórdia edifica a comunidade. A comunidade apostólica era frágil e era um só coração e uma só alma. Sair de si e ir ao encontro do outro é o fundamento da vida nova que se concretiza na comunidade e realiza a comunhão de bens. Essa comunhão não permite que o irmão passe fome. Por isso podemos celebrar a Eucaristia. A Páscoa renova o mundo. Ainda falta muito para ser verdade.
  1. É aos poucos que compreendemos o sentido e a força da Páscoa em nossa vida. É tempo de compreender o batismo que nos lavou, o Espírito que deu nova vida e o Sangue que nos redimiu. Pedimos para conservar o sacramento pascal que recebemos.
                                                   
            Crer sem tocar.
            Após a Ressurreição Jesus se manifestou por diversas vezes aos discípulos. De preferência aparecia aos discípulos reunidos. A comunidade é o lugar mais importante para a manifestação do Ressuscitado. Para crer em Jesus não é preciso tocar. Basta a fé, o que faltou para Tomé. Os que creram se reuniram. Sua unidade e amor eram a primeira pregação.
Para a fé ser verdadeira a união é necessário o desapego dos bens, como nos narram os Atos dos Apóstolos. A comunidade primitiva primava pela união: “A multidão dos fiéis era um só coração e uma só alma… tudo entre eles era posto em comum” (At 4,32).
Ver o Ressuscitado era condição para poderem se juntar e se unir.
Na aparição,B Jesus dá o Espírito Santo aos discípulos para o perdão dos pecados. É o projeto de reconciliação do mundo, pois amar o Pai e seu Filho Jesus é a base da vida da comunidade. “Todo o que crê que Jesus é o Cristo, nasceu de Deus” (1Jo 5,1). Para ser verdade nosso amor a Deus, temos que observar seus mandamentos. Observamos porque temos fé. Esta fé vence o mundo. Tomé queria tocar para crer. Felizes somos nós que cremos sem precisar tocar.
padre_luiz_carlos_de_oliveira_CSSR


domingo, 5 de abril de 2015

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO: FONTE DE NOSSA ESPERANÇA

05/04/2015 00:00

A ressurreição de Cristo: fonte da nossa esperança 0

05/04/2015 00:00
Ressoa em nossos ouvidos a alegria do grito contido em nossos corações nos dias de Quaresma: “Aleluia! Cristo ressuscitou como disse! Aleluia!”
A cada ano, Deus nos dá a graça de nos renovarmos pela celebração da Páscoa de seu Filho. Sempre é a sua Páscoa que celebramos quando nos reunimos em assembleia. Todavia, faz-se necessário, nesta solenidade anual, renovar a nossa esperança e reavivar em nossa mente a força desse acontecimento glorioso.

Somos filhos da ressurreição e hoje nos reunimos nesta assembleia, ao redor da mesa da Palavra de Deus, para recebermos o alimento dos ressuscitados, daqueles que vivem na luz, porque são filhos da luz!

Foi num dia como hoje, num domingo, no primeiro dia da semana, que Maria Madalena foi ao túmulo, quando ainda estava escuro, e, vendo a pedra removida percebeu que lá não estava mais o seu Senhor. Ela pensava que haviam levado o corpo do Senhor. Todavia, João nos revela no seu evangelho, que quando ele entrou no túmulo, depois de ter dado a precedência a Pedro, ele viu os sinais – o túmulo vazio, os panos enrolados em um lugar à parte – e ele, então, acreditou. Em que João acreditou? Acreditou na Palavra que Cristo havia lhes dito: que Ele devia ressuscitar dentre os mortos. Até que essa Palavra se cumprisse os discípulos ainda não haviam entendido o que ela significava.

Madalena, João e Pedro se anteciparam. Foram movidos pelo amor. Maria Madalena, nos diz o evangelho, vai ao sepulcro enquanto ainda está escuro. Ela é a primeira a ver os sinais da ressurreição e será, também, a primeira a ver o Ressuscitado. Ele aparece a uma mulher; a alguém cujo testemunho não gozava de autoridade. Ele sempre e continuamente escolhe os pequeninos. Devemos fazer como ela. Antecipemo-nos para contemplar o Senhor na sua ressurreição. Corramos como João e Pedro que quiseram também ver o que Madalena havia visto. Era o Ressuscitado que interiormente os atraia. O Ressuscitado também interiormente nos atrai. E nós, ainda também no escuro, nas trevas do nosso coração, somos movidos e conduzidos para a luz da ressurreição, para esse encontro pascal.

A ressurreição de Cristo é o centro da nossa fé. Como nos diz São Paulo em seus escritos: “Se Cristo não ressuscitou, vã é a nossa fé.” A sua ressurreição é um fato histórico. Pedro se coloca como testemunha da ressurreição, como ouvimos na primeira leitura. A primeira a encontrar o Ressuscitado e a dar testemunho disso aos irmãos é uma mulher; alguém cujo testemunho não era assim tão relevante. Se os evangelistas conservaram esse testemunho, isso é sinal de que eles não inventaram nada, mas pelo contrário, o encontro com o Ressuscitado foi tão forte que os fez entender tudo o que Cristo havia dito e realizado sob um novo olhar. O que antes eles viam “sem realmente ver” e ouviam “sem realmente ouvir”, agora se lhes torna claro, porque recebem a luz da ressurreição.

Mergulhados no meio da desesperança e de palavras de morte olhamos para a ressurreição do Senhor. Ela é a fonte da nossa esperança. Às vezes pensamos que Cristo poderia ter ressuscitado, realizado o julgamento de todos e estabelecido o seu reino e pronto. Todavia, nos teria sido negada a maravilhosa aventura da vida. Dessa vida cheia de tribulações, dessa vida que teme a morte, mas que pode olhar para a ressurreição e transfigurar tudo. É maravilhoso saber que Cristo venceu o nosso maior temor. No fundo tememos a morte. Pecamos também porque tememos a morte e queremos aproveitar ao máximo todas as sensações e prazeres desse mundo. Mas, quando percebemos que a morte não nos apavora, que Cristo a destruiu em nossa carne mortal, que embora tenhamos de passar por ela, ela já foi destruída, isso nos enche com um novo ânimo, nos faz querer caminhar mais, nos faz querer ir ao encontro de Cristo, para encontrar a nossa vida que, com Ele, como nos diz o apóstolo, está escondida.

O que deve ser a nossa vida aqui? Nós, que ressuscitamos com Cristo, devemos nos esforçar por encontrar as coisas do alto, onde está Cristo. A nossa vida não deve ser outra coisa que anunciar a ressurreição, com nossas palavras e com nossa vida. Não basta dizermos que Cristo ressuscitou, é necessário que sejamos nós mesmos pessoas-anúncio, pessoas-sacramento dessa presença do Ressuscitado no meio do mundo. Devemos aspirar às coisas do alto. A nossa vida está escondida com Cristo e, se queremos a vida, devemos cada vez querer encontrar a Cristo. Meus irmãos, desejo que a nossa penitência quaresmal tenha sido uma autêntica busca de Cristo. Se apenas sacrificamos o nosso corpo, isso agora vai desaparecer no tempo pascal, sem deixar vestígio algum. Todavia, se aquilo que aos olhos humanos parecia sacrifício e renúncia era uma autêntica busca de Cristo, o exercício agora se tornará uma prática, diária e constante e cada vez mais estaremos próximos daquele que é a Vida.

“Este é o dia que o Senhor fez para nós. Alegremo-nos e n’Ele exultemos!”, nos diz o salmista. Alegremo-nos sabendo que “a mão direita do Senhor nos levantou”. Ele nos levantou do pecado, das trevas e da morte e nos deu uma vida nova e, quando passarmos deste mundo para o Pai, Ele nos levantará definitivamente. Alegremo-nos e vivamos estes 50 dias como um grande e único domingo, como um dia de festa solene, em que a alegria do Ressuscitado enche o nosso coração de luz.

Leia os comentários

Deixe seu comentário

sábado, 4 de abril de 2015

RESSURREIÇÃO E ASCENÇÃO DE JESUS CRISTO

                   
   AINDA COM AS IMAGENS DE METAL, FEITAS POR UM
           ARTISTA QUE ERA UM DEVOTO DE JESUS,
               CUJO NOME NÃO FOI MENCIONADO.
                     UM TRABALHO BELÍSSIMO


      JESUS RESSUSCITA PARA A VIDA  ETERNA
       
 "...A FÉ TRANSFORMA CORAÇÕES, A FÉ

          TRANSFORMA A  SOCIEDADE"



                                 

                       













                JESUS ASCENDE AO CÉU


                  
                               

                                                         



















                   FELIZ  PÁSCOA
        UM CARINHO PARA TODOS,
                      SUZANA




DESCONSTRUÇÃO DO POEMA, AINDA HÁ TEMPO....


A crônica NATIVOS DIGITAIS traz ao debate o tema da educação e como estamos conduzindo a mesma com as nossas crianças. O futuro desses "anjos", que aprendem antes mesmo de ler, a deslizar seus dedos e descobrir o mundo virtual repleto de cores, jogos, redes sociais e futilidades.
Claro que devemos valorizar os benefícios que a tecnologia oferta a cada dia.
Mas o que a crônica propõe é não supervalorizar essa relação virtual sobreposta ao convívio social real....
Ver mais

Obrigada, meu irmão. Conto mesmo contigo. O livro "Ainda há tempo..." fora revisado por você com precisão, profissionalismo e seriedade. Não podia ser diferente por você ser essa pessoa que desde menino sempre foi correta, comprometida e competente. Beijos
FERNANDAFERRAZ7.JIMDO.COM

NATIVOS DIGITAIS - FERNANDA FERRAZ

 MAIS UM POEMA  DO LIVRO : AINDA HÁ TEMPO, DE FERNANDA FERRAZ

Nativos digitais

Impressiona quantas crianças carentes no mundo, carentes do mundo,
de afeto e atenção são tão concentradas no uso da tecnologia....
Ver mais

quarta-feira, 1 de abril de 2015

PAI NOSSO MEDITADO

Apresentação em tema:    ORAÇÃO DO PAI NOSSO

— Transcrição da apresentação:

HISTÓRIA DA PÁSCOA CRISTÃ - ORIGEM DA PÁSCOA

História da Páscoa Cristã - Origem da Páscoa
Todos os anos comemoramos a data da Páscoa, mas será que todos sabemos qual sua história e a sua origem? É bem provável que não. Mas isso pode mudar agora, através deste artigo que contém toda a história da Páscoa e a sua origem.
Desde antigamente, a Páscoa é tida como uma data comemorativa de grande importância no calendário cristão. A data se remete ao período religioso de forte expressão no cristianismo, que são os três dias que marcam a morte e posterior ressurreição de Jesus Cristo.




Do ponto de vista cientifico, segundo os pesquisadores M. Goguel, C. Guignebert, e A. Loisy, existe uma relação entre a morte trágica seguida da ressurreição que é vinculada a Jesus e as histórias de outros deuses como Osíris, Attis e Adônis.
Mas logo se chegou a conclusão que não dava e não era correto comparar a Páscoa Cristã com as Narrativas Greco Romanas. Estudiosos apontam que o cristianismo é firmado na veracidade da história bíblica, diferentemente dos pensamentos religiosos que existiram na Antiguidade.
Interpretações mais vinculadas à própria cultura judaica e à narrativa Bíblica apontam a Páscoa como uma nova resignificação da festividade de libertação dos hebreus do cativeiro egípcio. Nessa visão, a libertação do cativeiro, enquanto um episódio de redenção do povo hebreu, se equipararia à renovação do Cristo que concedeu uma nova esperança aos cristãos. Apesar de a narrativa bíblica afirmar que o episódio da ressurreição foi próximo à festa judaica, a definição do dia da Páscoa causou uma contenda junto aos representantes da Igreja.
Em meados do Séculos IV, durante o Concílio de Niceia,houve uma tentativa de firmar que colocasse fim nas discussões a respeito do dia da Páscoa. Entretanto, só após vários séculos, mais precisamente o século XVI – quando foi adotado o calendário gregoriano – a dificuldade de se firmar a data da Páscoa foi amenizada. A data finalmente ficou definida como sendo no primeiro domingo, após a primeira Lua cheia do Equinócio da Primavera, entre os dias 21 de março e 25 de abril.

Apesar História da Páscoa Cristã ser marcada por contendas entre povos desde a antiguidade, a Páscoa marca um período de renovação espiritual entre os cristãos, onde a morte de Jesus deve ser lembrada como um ato de amor e de paternidade para com toda a civilização. Trás também uma carga de renovação espiritual embasada no apego ao lado religioso Cristão.